segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

"Não sei porque você se foi. Quantas saudades eu senti, e de tristezas vou viver. E aquele adeus não pude dar... Você marcou na minha vida. Viveu, morreu na minha história. Chego a ter medo do futuro e da solidão que em minha porta bate... E eu, gostava tanto de você. Gostava tanto de você... Eu corro, fujo desta sombra. Em sonho vejo este passado. E na parede do meu quarto ainda está o seu retrato. Não quero ver pra não lembrar. Pensei até em me mudar. Lugar qualquer que não exista o pensamento em você. (...) Vou morrer de saudade. Não, não vai embora. Vou morrer de saudade." ♫


Eu odeio o simples fato de alguma música falar por mim. Só faz a dor aumentar, pois não irei conseguir me desligar dela. E essa, é só apenas uma dentre muitas músicas que me deixam doente ao lembrar-me de você. O tempo é inimigo, a saudade e tudo o que eu digo ou até mesmo penso. Certos momentos eu morro de raiva de ti, mas tudo que eu falei pra você era verdade! Eu não queria perder um amigo assim... não por capricho! Jamais vou esquecer o que vivemos juntos! Prometo que se tiver força de vontade de ambas as partes, vamos construir tudo que havíamos prometido um ao outro. Eu me permito "sair" de você, mas você não pode nem ousar a se "desligar" disso. "Vou morrer de saudade... Não, não vá embora." Queria que tudo que eu fizesse fosse o bastante para te mostrar que não importa o que eu faço, ou até mesmo você, infelizmente, tu me cativou demais e o eu "pra sempre te amarei" prevalece.


"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!"
(Antoine de Saint-Exupéry)

Um comentário:

Anônimo disse...

teu blog é mt fofo *-* adorei! to seguindo. Beijo!