Eu faço versos como quem faz versos
Sem apego, sem exatidão... Sem pretensão de poeta
Vozes me assopram o que tem de ser dito.
O coração escuta e a mão escreve
Meu verso é quadrado sem esforço exagerado,
Ou muito rebuscado. Porém um esboço bem talhado
Mas não muito marcado. É bem pensado e tirar
Sem perfeição.
Levando, talvez, em consideração...
A ordem estética como uma razão?
- Não.
Eu faço versos como quem faz versos
Sem apelo, sem tradição, sem compromisso
O coração pensa e a mão escreve, escreve.
- Eu faço versos como quem vive.
Sem apego, sem exatidão... Sem pretensão de poeta
Vozes me assopram o que tem de ser dito.
O coração escuta e a mão escreve
Meu verso é quadrado sem esforço exagerado,
Ou muito rebuscado. Porém um esboço bem talhado
Mas não muito marcado. É bem pensado e tirar
Sem perfeição.
Levando, talvez, em consideração...
A ordem estética como uma razão?
- Não.
Eu faço versos como quem faz versos
Sem apelo, sem tradição, sem compromisso
O coração pensa e a mão escreve, escreve.
- Eu faço versos como quem vive.
Nenhum comentário:
Postar um comentário